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Como funciona o FGC? Entenda como e em que condições o fundo garante investimentos como os CDBs

Proposta de aquisição pelo BRB destaca crescimento do Banco Master em um ambiente competitivo de CDBs. Investidores podem contar com a proteção do FGC, que segura suas aplicações em situações de crise.

Banco Master recebe proposta de compra pelo BRB (Banco de Brasília) e teve rápida expansão ao oferecer CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) com rendimentos de até 140% do CDI.

Os CDBs são populares entre pequenos investidores por serem considerados aplicações conservadoras, com proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

O FGC protege depósitos à vista, cadernetas de poupança e vários títulos de renda fixa, cobrindo até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ em caso de dificuldades financeiras de uma instituição.

Importante: o limite é contabilizado separadamente para cada banco até a aprovação da compra do Master pelo BRB.

No ressarcimento, o FGC considera a aplicação inicial e os rendimentos até o momento em que é acionado. O investidor que comprou um CDB com vencimento de cinco anos e precisou acionar o FGC após dois anos e meio, receberá o valor investido mais metade do rendimento prometido.

O ressarcimento não leva em conta a marcação a mercado, que indica quanto o investidor receberia caso vendesse o CDB antes do vencimento. Em instabilidades, a marcação pode mostrar perda, mas não afeta o valor se mantido até o vencimento.

Por exemplo, um investimento de R$ 100 em um CDB a 100% do CDI ao final de um ano resulta em R$ 114,15. Se o FGC for acionado antes do fim, o pagamento será proporcional à rentabilidade prevista.

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