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Como Gerdau, Klabin, Suzano e CBA estão virando o jogo em tempos de aperto econômico

Empresas como Gerdau, Klabin, Suzano e CBA adotam estratégias distintas para enfrentar desafios econômicos. Análise do Itaú BBA revela foco em eficiência, controle de custos e retorno ao acionista como prioridades comuns entre elas.

Empresas de commodities enfrentam ambiente econômico desafiador

Gerdau (GGBR4), Klabin (KLBN11), Suzano (SUZB3) e Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3) apresentam estratégias distintas para um cenário macroeconômico incerto, conforme análise do Itaú BBA.

Principais pontos em comum:

  • Foco em eficiência
  • Maior controle de custos
  • Disciplina na alocação de capital

As empresas demonstram cautela em novos investimentos e priorizam geração de caixa e retorno aos acionistas, como recompra de ações e dividendos.

Gerdau: Sinais de recuperação nos EUA com demanda sólida em setores como energia solar. No Brasil, enfrenta competitividade acirrada no mercado de aço, comprimindo margens. Mudança de foco em rentabilidade e investimento em iniciativas para melhorar operações e margens.

Klabin: Prepara-se para nova fase de geração de caixa e desalavancagem. Foco em eficiência e pequenos investimentos até 2026. Expectativa de vendas de fluff com demanda aquecida e investimentos em inovação em parceria com a Tetra Pak.

Suzano: Foco em competitividade e redução de custos na produção de celulose. Meta para reduzir custo por tonelada de R$ 2.200 para R$ 1.900 até 2027, com estratégia de substituição de fibras. Perspectivas de crescimento em produtos baseados em softwood.

Companhia Brasileira de Alumínio: Destaca eficiência operacional e avanços no downstream. Foco em contratos de energia de longo prazo para redução de custos e sustentabilidade na produção de alumínio.

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