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Como o discreto cardeal americano Prevost se tornou o papa Leão 14

Prevost se destaca como uma escolha inesperada para liderar a Igreja após um conclave rápido e histórico. O cardeal americano, pouco conhecido fora do Vaticano, conquistou apoio em uma votação decisiva, superando favoritos tradicionais.

Cardeais elegem novo papa:

Os cardeais deixaram a Capela Sistina exaustos após a primeira votação do conclave, que ocorreu na noite de quarta-feira (17). O resultado foi inconclusivo, apontando três principais candidatos.

Após o jantar e conversas privadas, destacaram-se:

  • Pietro Parolin, 70, favorito inicial, mas sem apoio esmagador.
  • Peter Erdo, 72, da Hungria, apoiado por conservadores, mas não conseguiu apoio no colégio eleitoral.
  • Robert Francis Prevost, 69, americano, surpreendentemente ganhou força na votação.

Prevost, com sua habilidade de se conectar com diversos cardeais das Américas, começou a ser considerado uma opção viável. Na manhã seguinte, ele tornou-se a escolha prioritária, surpreendendo muitos cardeais.

Com as votações fluindo, a popularidade de Prevost cresceu, especialmente entre cardeais da América Latina e do Norte. Seus dotes de liderança e colaboração ajudaram a formar uma base sólida de apoio.

No dia da eleição, Prevost obteve 89 votos, o suficiente para a maioria necessária. Ele foi aclamado pelos cardeais, marcando o fim de um conclave breve e sem contestações.

Resultado: Prevost foi eleito papa Leão 14, revelando um consenso inesperado entre os cardeais.

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