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Como o mercado vai reagir hoje à prisão domiciliar de Bolsonaro? Analistas respondem

A prisão domiciliar de Jair Bolsonaro pode inviabilizar a inclusão de novos produtos na lista de isenções tarifárias do governo dos EUA. Analistas apontam que a situação acrescenta incertezas ao mercado, afetando câmbio e bolsas.

Prisão Domiciliar de Jair Bolsonaro: A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) pode impactar as tentativas do governo brasileiro de isentar produtos do tarifaço de 50% imposto por Donald Trump, mas analistas não esperam grandes efeitos nos mercados hoje.

Reações Esperadas: Luiz Fernando Figueiredo prevê reações negativas no câmbio e na Bolsa, enquanto Fabrício Voigt alerta para incertezas que devem pressionar os índices.

Interferência Política: Fabrizio Velloni afirma que a prisão pode intensificar o caráter político das negociações comerciais com os EUA e prejudicar o diálogo.

Visões Divergentes: Carlos Primo Braga acredita que a prisão não terá grande impacto. Por outro lado, Rodrigo Marcatti vê potencial para retaliações comerciais por parte de Trump.

Retaliações e Efeitos: Zeina Latif sugere que os EUA poderiam agir contra Moraes, não contra o governo. A preocupação é com a utilização das tarifas como pressão política.

Obstáculos nas Negociações: José Augusto de Castro destaca que a prisão pode suspender a negociação de isenções e sugere cautela nas declarações dos envolvidos.

Expectativas sobre o Diálogo: A posição brasileira nas negociações não deve mudar, mas o governo evitará riscos até avaliar a disposição da Casa Branca para discutir comercialmente, sem usar Bolsonaro como pressão.

Histórico do Tarifaço: Desde julho, Trump anunciou tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, com uma lista de isenções preparada, excluindo itens como carnes e café.

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