Como os ataques ao Irã fazem parte de uma luta global muito maior
Análise aponta que o bombardeio dos EUA ao Irã reflete uma luta global entre forças de inclusão e resistência. A intervenção é vista como crucial para moldar o futuro do Oriente Médio e da dinâmica geopolítica mundial.
Bombardeio dos EUA no Irã: A situação atual é complexa e envolve forças globais, regionais e locais. A invasão da Ucrânia por Vladimir Putin e os ataques a Israel pelo Hamas e Irã refletem uma luta global entre inclusão e resistência.
Forças de inclusão: Estavam se fortalecendo com a Ucrânia se aproximando da União Europeia e os EUA formando alianças com a Arábia Saudita e Israel. Essas mudanças foram ameaçadas por Putin e o Irã.
Aliados: Irã e Rússia colaboram, com o Irã fornecendo drones à Rússia. Os EUA devem apoiar a Ucrânia militar e economicamente, assim como fazem com Israel.
Impacto econômico: A China mantém laços com o Irã, sendo as vendas de petróleo à China uma fonte crucial para Teerã, financiando grupos como Hezbollah e Hamas.
Luta no Oriente Médio: Desde 1979, existe uma batalha entre forças pró-Israel e movimentos de resistência liderados pelo Irã, que se expandem através de milícias no Líbano, Síria, Iémen e Iraque.
Desafios internos: A Arábia Saudita sob Mohammed bin Salman busca reverter tendências puritanas, promovendo comércio e reforma no Islã, enquanto o governo israelense é influenciado por uma agenda anexionista.
Propostas para a paz: Para normalizar relações entre Israel e seus vizinhos, é essencial um cessar-fogo e uma solução de dois estados, com apoio dos EUA. Trump pode jogar um papel fundamental nesse processo.
O futuro depende do equilíbrio entre fortalecer a inclusão e lidar com as tensões regionais no Oriente Médio.