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Conflito entre Índia e Paquistão deixa 38 mortos

Envolvendo consequências fatais, a escalada de hostilidades entre Índia e Paquistão gerou um pedido internacional por moderação e responsabilidade. Enquanto a Índia afirma ter atingido alvos terroristas, o Paquistão denuncia crimes de guerra e retaliou com a derrubada de aeronaves indianos.

Conflito entre Índia e Paquistão se intensificou em 7 de abril com bombardeios e troca de tiros na Caxemira.

Atos resultaram em 26 mortos no Paquistão e 12 na Índia. A Índia alegou ter destruído nove acampamentos terroristas no Paquistão.

O Paquistão relatou a queda de cinco aviões indianos e a morte de 26 civis inocentes. Já na Índia, 38 feridos foram registrados devido aos disparos paquistaneses.

O Comitê de Segurança Nacional do Paquistão pediu à comunidade internacional que responsabilize a Índia pelas violações. O ministro da Defesa indiano, Rajnath Singh, reafirmou que os ataques foram precisos.

O aumento das hostilidades segue um atentado em 22 de abril que matou 26 pessoas na parte indiana da Caxemira, com a Índia responsabilizando o Paquistão.

A região da Caxemira, dividida entre os dois países desde 1947, é uma área de conflitos constantes.

O governo indiano efetua "ataques aéreos de precisão" em resposta a ameaças de ação militar. O ataque causou danos a uma represa na Caxemira paquistanesa.

O primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, condenou o bombardeio, chamando-o de "covarde" e "não provocado".

As tensões atraíram a atenção internacional, com apelos à moderação de potências como EUA, UE, Rússia e França, além da oferta de mediação do Reino Unido.

O portavoz da ONU alertou sobre as consequências de um confronto militar, enquanto Rússia e China clamaram por um retorno à paz.

O conflito na Caxemira, marcado por insurgências desde 1989, é uma expressão da rivalidade contínua entre as duas potências nucleares.

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