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Conflito entre Índia e Paquistão se agrava e já deixou ao menos 26 civis mortos

A escalada militar entre Índia e Paquistão na Caxemira já deixou dezenas de civis mortos. Enquanto a Índia realiza ataques aéreos contra supostos acampamentos terroristas, Islamabad reage com a derrubada de aviões indianos e promessas de retaliação.

Conflito Índia-Paquistão Escala em Caxemira

O conflito entre Índia e Paquistão escalou nesta quarta-feira, 7, com bombardeios indianos e trocas de tiros na região da Caxemira, resultando na morte de dezenas de civis.

A Índia destruiu “nove acampamentos terroristas” no Paquistão, enquanto este afirmou ter abatido cinco aviões indianos e denúncias de 26 civis mortos, incluindo duas crianças.

O conflito começou após um atentado em 22 de abril na Caxemira indiana, onde 26 pessoas morreram. A Índia culpa o Paquistão, que nega. A Caxemira é uma área disputada desde 1947.

Após o atentado, a Índia realizou “ataques aéreos de precisão” e afirmou ter evitado danos a civis. Entretanto, o Paquistão denunciou mortes de civis e danos a uma represa.

O ministro da Defesa do Paquistão, Khawaja Asif, acusou o primeiro-ministro indiano de buscar popularidade com os ataques e prometeu retaliação: “Não demoraremos a igualar o placar”.

Fogo Cruzado e Ameaças

O exército indiano relatou disparos "indiscriminados" do Paquistão, resultando em mortes e feridos em Poonch. A escalada foi esperada após o ataque de abril, supostamente ligado ao grupo terrorista Lashkar-e-Taiba.

O primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, chamou os ataques indianos de “covardes” e prometeu resposta, enquanto a ONU e líderes dos EUA e China pedem moderação.

A Caxemira vive um conflito militar e insurgências desde 1989, e Modi anunciou a interrupção de água para o Paquistão, considerado por Islamabad como “ato de guerra”.

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