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Copa “caça-níqueis” entrega

Copa do Mundo de Clubes da Fifa enfrenta baixa mobilização e críticas severas da imprensa britânica. Apesar da falta de engajamento, a competição promete prêmios milionários aos participantes, gerando controvérsias e debates sobre sua relevância.

A Copa do Mundo de Clubes da Fifa teve uma 1ª semana sem grande mobilização, longe do engajamento de outros torneios importantes, como a Copa do Mundo de seleções.

Segundo a BBC, 60% dos entrevistados não pretendem assistir aos jogos. Esse desapego é especialmente notável entre torcedores de clubes ingleses como Arsenal, Liverpool e Manchester United.

O compromisso dos torcedores com a competição é menos robusto em comparação com a Copa de seleções, que une todas as torcidas do país.

A mídia britânica criticou a Fifa pelo tema dos ingressos, rotulando a Copa de Clubes de “caça-níqueis”. O presidente Gianni Infantino é alvo de piadas, como a definição “Copa do Mundo de Clubes da Fifantino”.

A competição foi criada para encher os cofres da Fifa, com um prêmio total de US$ 1 bilhão aos participantes. Para clubes como o Chelsea, isso representa pagamentos de salários por 2 anos.

Os EUA apresentam uma infraestrutura que torna a Copa barata e valiosa em termos de direitos de transmissão, apesar de buracos na venda de ingressos.

A falta de estádios lotados é vista como humilhação pela Fifa, especialmente após o investimento de US$ 50 milhões em marketing. A imagem de estádios vazios preocupa patrocinadores.

A expectativa é de que jogos emocionantes possam reverter a situação, dando à Copa do Mundo de Clubes a chance de se deslanchar.

Premiação por confederação e fase do Mundial de Clubes:

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