Corrida da IA está dividindo o mundo entre os que têm sistemas avançados e os que não têm

Visita ao Centro de Dados em Texas: No mês passado, Sam Altman, CEO da OpenAI, visitou a construção de um centro de dados no Texas, projetado para ser um dos mais poderosos do mundo, avaliado em US$ 60 bilhões.

Divisão Digital Global: A inteligência artificial (IA) tem criado uma divisão digital, separando países com acesso a poder computacional e aqueles sem. Essa divisão influencia a geopolítica e a economia global.

Beneficiários Principais: Estados Unidos, China e União Europeia dominam o espaço, possuindo mais de metade dos centros de dados mais avançados, enquanto a África e a América do Sul ficam para trás.

Gargalos em Países em Desenvolvimento: Nações com pouco poder computacional enfrentam limitações críticas em pesquisa e inovação. Dependem de potências como EUA e China, que dominam mais de 90% do setor.

Investimentos Bilionários: Gigantes da tecnologia, como Amazon e Google, estão investindo mais de US$ 300 bilhões em infraestrutura de IA, intensificando a lacuna global de tecnologia.

Desigualdade na IA: Apesar do aumento no uso da internet, uma lacuna tecnológica se intensifica, com apenas 100 empresas, principalmente dos EUA e China, controlando 40% dos investimentos em IA.

Desafios na África: Muitos países africanos não possuem infraestrutura suficiente para a IA, dificultando o desenvolvimento local e aumentando a dependência de potências globais.

Geopolítica da Tecnologia: A disputa entre EUA e China se reflete na construção de centros de dados globalmente, com ambos países utilizando tecnologia como ferramenta de influência.

Conclusão: A concentração de poder computacional em IA molda o futuro global, e países sem acesso a essa tecnologia enfrentam grandes desafios econômicos e sociais.