CPI do INSS terá duração até dia 28 de março de 2026
Comissão Parlamentar fará uma investigação aprofundada sobre fraudes no INSS, que causaram prejuízos bilionários. Relator promete rigor nas apurações e punições para responsáveis, incluindo ex-gestores do sistema previdenciário.
CPMI do INSS foi instalada em 26 de agosto de 2025 para investigar fraudes bilionárias no Instituto Nacional do Seguro Social.
A comissão está presidida pelo senador Carlos Viana (Podemos-MG) e relatoria do deputado Alfredo Gaspar (União Brasil-AL). O funcionamento inicial é de 180 dias, podendo ser prorrogado por mais 180.
O foco da investigação inclui:
- Responsabilidades de agentes públicos;
- Servidores do INSS e da Dataprev;
- Entidades associativas suspeitas.
O prejuízo das fraudes é estimado em R$ 6,3 bilhões, segundo a CGU. Gaspar destacou que a CPMI atuará com rigor e imparcialidade, visando punições severas.
Serão convocados ex-ministros da Previdência e ex-presidentes do INSS desde 2015, cobrindo os governos de:
- Dilma Rousseff (PT);
- Michel Temer (MDB);
- Jair Bolsonaro (PL);
- Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A CPMI também estabelecerá um canal para receber denúncias da população, em especial de aposentados afetados.
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