CPI quer ouvir presidentes do INSS e ministros desde a gestão Dilma
CPI do INSS aprova convocação de ex-presidentes e ministros para investigação de fraudes em benefícios. Relator busca consenso ao transformar pedidos de convocação em convites para ouvir envolvidos desde 2015.
CPI do INSS: Criada para investigar descontos ilegais em aposentadorias e pensões.
Aprovação: Na terça-feira (26.ago.2025), a CPI aprovou um acordo para votar em bloco convites e convocações.
Focos da investigação: Abrange governos:
- Dilma Rousseff (PT)
- Michel Temer (MDB)
- Jair Bolsonaro (PL)
- Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Convidados: Ex-presidentes do INSS e ministros da Previdência desde 2015.
O relator, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), informou que os convites foram feitos em busca de consenso, incluindo:
- Onyx Lorenzoni (ex-ministro do Trabalho no governo Bolsonaro)
Não convocados: Paulo Guedes não será chamado.
Carlos Viana, presidente da CPI, ressaltou que outros nomes também foram considerados.
Lista de convidados:
- Dirigentes do INSS e Dataprev
- Associações do setor
- Marcelo Abi-Ramia Caetano (ex-secretário de Previdência)
- Representantes da CGU, Defensoria Pública e Polícia Federal
- Advogado Eli Cohen
Próximos passos:
- Aprovação de novos requerimentos em bloco e por consenso, exceto os de dados sigilosos.
- Próxima reunião para ouvir convidados.
Concluindo: CPI terá 180 dias para investigação, com prejuízo estimado em R$ 6,3 bilhões por fraudes no INSS.
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