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Cúpula da Celac termina sem consenso por não adesão da Argentina de Milei, Paraguai e Nicarágua

Cúpula da Celac encerra sem consenso entre países, evidenciando a polarização regional. O presidente Lula critica ações dos EUA e defende a unidade da América Latina frente a tensões internacionais.

Encerramento da 9ª Cúpula da Celac em Honduras evidencia fragmentação e polarização entre países latino-americanos.

A cúpula resultou em uma declaração final assinada por 30 dos 33 países, com Argentina, Paraguai e Nicarágua não aderindo aos seis pontos do documento.

As razões incluem a crítica à imposição de medidas coercitivas unilaterais no comércio internacional, uma mensagem sutil direcionada aos EUA.

Presidente Lula criticou ações dos EUA, destacando a crise da autonomia na América Latina e a necessidade de união regional.

Durante a cúpula, Lula alertou: "Se seguirmos separados, a comunidade corre o risco de regressar à condição de zona de influência." Ele ressaltou que guerras comerciais não têm vencedores.

A ausência de consenso com a Nicarágua, ex-aliada, foi uma surpresa, evidenciando a complexidade atual do cenário.

Com a dificuldade em integrar a região, o Brasil pode optar pela “bilaterização” das relações externas, buscando acordos menores com países que compartilhem interesses comuns.

Os principais parceiros regionais do Brasil atualmente são:

  • Chile
  • México
  • Uruguai
  • Colômbia
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