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De 3% a 11,6%: veja onde estão as menores e maiores taxas de desemprego no Brasil

Desemprego aumenta em diversas regiões do Brasil, com destaque para Pernambuco e Bahia. A disparidade nas taxas reflete desigualdades de gênero e cor, com mulheres e pessoas negras enfrentando maiores dificuldades no mercado de trabalho.

A taxa de desemprego no Brasil subiu de 6,2% no quarto trimestre de 2024 para 7,0% no primeiro trimestre de 2025.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE mostram que, em 12 das 27 unidades da Federação, o aumento foi estatisticamente significativo.

Em São Paulo, a taxa passou de 6,9% para 7,2%.

As maiores taxas de desocupação no primeiro trimestre de 2025 foram:

  • Pernambuco: 11,6%
  • Bahia: 10,9%
  • Piauí: 10,2%

As menores taxas ocorreram em:

  • Santa Catarina: 3,0%
  • Rondônia: 3,1%
  • Mato Grosso: 3,5%

A taxa composta de subutilização foi mais elevada em:

  • Piauí: 34%
  • Bahia: 27,5%
  • Alagoas: 27,5%

Os menores índices foram em:

  • Santa Catarina: 5,3%
  • Espírito Santo: 7,9%
  • Mato Grosso: 8,1%

No Brasil, o desemprego entre mulheres foi de 8,7%, em comparação a 5,7% entre homens.

Por cor ou raça, as taxas foram:

  • Brancos: 5,6%
  • Pretos: 8,4%
  • Pardos: 8,0%

Para pessoas com ensino médio incompleto, a taxa foi de 11,4%, enquanto para com nível superior completo, foi de 3,9%.

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