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De que lado estão as grandes potências —e o Brasil— no conflito entre Israel e Irã

Conflito entre Israel e Irã se intensifica com ataques devastadores e retaliações mútuas, resultando em milhares de mortes. A comunidade internacional observa com preocupação o potencial de escalada do conflito e suas repercussões globais.

Conflito entre Israel e Irã: Na madrugada de sexta-feira (13), Israel lançou uma série de ataques contra o Irã, visando usinas nucleares e alvos militares, incluindo a dramática morte de seis cientistas nucleares e do chefe do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica, Hossein Salami.

Objetivo de Israel: O governo israelense alega que o alvo dos ataques é o programa nuclear iraniano, que o Irã afirma ser pacífico. O conflito já resultou em mais de 240 mortes e em retaliações do Irã com disparos de mísseis.

Repercussões internacionais: Há preocupações sobre o impacto global do conflito, como a alta nos preços de combustíveis e alimentos, além de possíveis envolvimentos de grandes potências.

Posicionamentos:

  • Estados Unidos: O governo americano, apesar de não estar formalmente envolvido, expressou apoio a Israel. O presidente Donald Trump afirmou que os EUA "apoiam Israel como ninguém jamais apoiou".
  • China: O ministro das Relações Exteriores, Wang Yi, condenou os ataques de Israel e se ofereceu como mediador, defendendo o direito do Irã à autodefesa.
  • Rússia: O presidente Vladimir Putin também condenou as ações israelenses e se colocou como mediador, destacando os benefícios táticos que a Rússia pode ter com a escalada do conflito.

Reação do Brasil: O governo brasileiro condenou os ataques israelenses e expressou preocupação com a escalada do conflito na região. O Brasil também se manifestou sobre o impacto da situação nas delegações que estavam em Israel.

Relações Brasil-Israel: As relações entre os dois países estão tensas desde o conflito na Faixa de Gaza. Lula da Silva criticou fortemente as ações de Israel, chamando-as de "genocídio", e o governo brasileiro avalia romper relações militares em resposta.

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