HOME FEEDBACK

Decisão de juros do Copom e do Fed, produção industrial, balança comercial e mais

Super Quarta traz decisões de juros no Brasil e EUA, com investidores atentos a sinalizações das autoridades monetárias. Expectativas incluem ajuste da Selic no Brasil e manutenção das taxas nos Estados Unidos, enquanto empresas brasileiras divulgam resultados do primeiro trimestre.

Super Quarta marca decisões de política monetária no Brasil e EUA

A quarta-feira (7) é crucial para o calendário econômico, com encontros do Copom e do Fomc.

No Brasil, a taxa Selic, atualmente em 14,25%, deve sofrer novo aumento. A decisão será divulgada após às 18h.

Nos EUA, espera-se que os juros fiquem entre 4,25% e 4,5%. O anúncio acontece às 15h, seguido por coletiva do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell.

Além disso, os investidores aguardam resultados financeiros de grandes empresas brasileiras, incluindo Bradesco, Minerva e Rede D’Or.

Viagens e consultas políticas

O presidente Lula chega a Casablanca às 10h30, partindo depois para Moscou. Ele se reunirá com Vladimir Putin e irá à China para o 4º Fórum China-CELAC.

O ministro Fernando Haddad se reunirá com o secretário do México para discutir política econômica.

Política e Desenvolvimento

  • Início de discussões na ANS sobre reajustes em planos de saúde.
  • A Câmara aprova projeto para aumentar vagas de deputados.
  • Proposta de Política Nacional de Data Centers será enviada ao Congresso.

Ética e Polêmica

Deputado Gilvan da Federal está suspenso por três meses após ofensas a Gleisi Hoffmann.

Sete acusados da “Abin Paralela” tornam-se réus no STF.

Movimentações partidárias

Bancada do PDT no Senado opta por apoiar o governo, enquanto a Câmara busca independência.

Resultados financeiros

  • Caixa Seguridade: lucro de R$ 1 bilhão no primeiro trimestre.
  • Grupo Carrefour Brasil: lucro de R$ 282 milhões, crescimento de 446,6% em relação ao ano anterior.
  • Prio: lucro de US$ 352,9 milhões, 62% maior que no ano passado.

Para mais detalhes, consulte as atualizações completas. (Fonte: Reuters e Estadão)

Leia mais em infomoney