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Defesa de Braga Netto acusa Moraes de violar prerrogativas por proibir gravação de acareação

Defesa de Braga Netto alega violação de prerrogativas no julgamento da trama golpista e pede intervenção da OAB-SP. O ministro Alexandre de Moraes nega pedido de gravação da acareação entre os envolvidos, afirmando que pode comprometer a instrução processual.

Defesa de Braga Netto solicita intervenção da OAB-SP em julgamento no STF.

O advogado José Luis Oliveira Lima argumenta que o ministro Alexandre de Moraes violou prerrogativas ao proibir a gravação da acareação entre Braga Netto e Mauro Cid.

Ele enfatiza que “a ausência de registro visual e sonoro é incompatível com a magnitude deste julgamento” e que a gravação é prevista pela legislação, independente de autorização judicial.

Alexandre de Moraes, relator do caso, negou a gravação, afirmando que a acareação é um ato de instrução do Juízo. Ele menciona que a gravação poderia gerar “pressões indevidas” e que a ata da sessão será divulgada posteriormente.

O advogado pede à OAB-SP que garanta as prerrogativas profissionais dos advogados e questione Moraes sobre a proibição de gravação.

Na acareação, Mauro Cid e Braga Netto mantiveram suas versões sobre episódios relacionados a uma reunião em Brasília em 12 de novembro de 2022 e a suposta entrega de dinheiro para um plano de prisão de autoridades.

Com informações do Estadão Conteúdo

Publicado por Nátaly Tenório

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