Depois de fechar seu negócio por causa da pandemia, ele ganhou dinheiro no day trade
Após uma reviravolta causada pela pandemia, Léo Molini encontrou no mercado financeiro uma nova trajetória. Com dedicação e estudos, ele desenvolveu uma abordagem técnica focada em volatilidade, macroeconomia e análise de volume.
Léo Molini, convidado do episódio 235 do GainCast, entrou no mercado financeiro por necessidade, após a falência de seu estúdio de gravação durante a pandemia.
Com a perda do negócio, ele começou a estudar finanças intensivamente: “Foi tipo um bacharelado: 2.000 horas em um ano”, conta.
Iniciou suas atividades com Forex e opções binárias, mas logo percebeu as limitações desse mercado. Questionou seu caminho e migrou para contratos futuros, focando na B3 e no mercado americano.
Sua metodologia é baseada em quatro pilares: Richard Wyckoff, Anna Coulling, Rubén Villahermosa e John Hull. Molini enfatiza a análise de volume e volatilidade, sempre adaptando conceitos clássicos ao seu estilo pessoal.
Destaca a importância de entender o posicionamento institucional e o comportamento dos grandes players. Molini acredita que suas operações devem ser técnicas, mas não engessadas, sempre respeitando contexto e análise.
Suas análises começam no macro, considerando juros, moedas e comportamento dos ativos globais: “Se não faço análise macro, estou completamente cego”, alerta.
Molini critica a obsessão por acertos e defende trabalhar com probabilidades: “Eu ganho na probabilidade”, declara. Hoje, ele compartilha seus conhecimentos com milhares de seguidores, buscando descomplicar o mercado financeiro.
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