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Desaprovação de Lula, dados de serviços e 'tarifaço' de Trump marcam o pregão

Mercados estarão atentos aos resultados do varejo e fiscal no Brasil, enquanto a política americana e a guerra tarifária influenciam o cenário. Pesquisas de aprovação do governo Lula indicam enfraquecimento, podendo impactar os investimentos.

A semana se encerra com dados importantes no Brasil, como as vendas do varejo e o resultado fiscal.

Uma nova pesquisa eleitoral indica um enfraquecimento do governo Lula, o que deve repercutir no pregão.

Nos Estados Unidos, o Congresso deve aprovar hoje uma lei provisória que evitará o famoso “shutdown” do governo Trump.

Quanto ao varejo, a previsão é de um crescimento de 0,3% em janeiro, seguindo uma queda de 0,1% em dezembro de 2024, conforme estimativa de 22 instituições financeiras. Os dados oficiais serão divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (14), às 9h.

Esses dados são essenciais para entender o aquecimento da economia local e seu impacto na inflação.

Além disso, às 8h30 de hoje, saem os resultados fiscais de março, em meio às discussões sobre as contas públicas.

Uma nova pesquisa da Ipsos-Ipec mostra que 41% dos brasileiros consideram a avaliação de Lula ruim ou péssima, enquanto 27% a veem como boa ou ótima. Isso impacta o mercado, que aguarda um governo mais alinhado aos seus interesses.

No âmbito internacional, Trump ameaçou impor uma tarifa de 200% sobre vinhos europeus e outras bebidas, em retaliação às tarifas da UE. Em resposta, a Europa discute medidas contra a taxa de 25% sobre aço e alumínio exportados.

Apesar das turbulências, o Congresso americano está prestes a aprovar novos recursos, evitando assim uma paralisação.

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