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Desemprego mais baixo dá 'indícios de escassez de mão de obra', o que puxa rendimentos para cima, diz IBGE

Mercado de trabalho apresenta recordes de empregos e rendimentos, evidenciando a escassez de mão de obra. Análise do IBGE destaca a pressão por salários mais altos diante da baixa taxa de desemprego.

Taxas de desemprego em queda: A pesquisa do IBGE, liderada por William Kratochwill, indica que a baixa de 6,6% no desemprego no trimestre encerrado em abril sugere uma escassez de mão de obra.

Este é o menor índice para o período desde o início da série em 2012, embora tenha havido um aumento sazonal do desemprego no início do ano.

Impacto nos salários: Kratochwill observa que, com a diminuição da oferta de trabalhadores, as empresas tendem a oferecer melhores salários para atrair talentos.

Crescimento no rendimento médio: O rendimento médio dos trabalhadores subiu 0,4%, alcançando R$ 3.426, sendo o segundo maior da pesquisa.

Trabalhadores formais em alta: O número de trabalhadores com carteira assinada cresceu 0,8%, atingindo um novo recorde de 39,6 milhões de pessoas.

Kratochwill atribui o aumento no rendimento à maior quantidade de empregos formais, que normalmente apresentam rendimentos mais elevados.

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