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Desmatamento na Amazônia cresce 27% no 1º semestre de 2025

Desmatamento na Amazônia atinge maior nível desde o início do governo Lula, com impactos significativos em Mato Grosso, Pará e Amazonas. Enquanto isso, o Cerrado apresenta uma redução no desmatamento, destacando a eficácia das ações governamentais na região.

INPE registra aumento de 27% nos alertas de desmatamento na Amazônia Legal no 1º semestre de 2025.

Área devastada totalizou 2.090 km², o que marca o 1º crescimento semestral durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em contraste, o Cerrado apresentou queda de 9,8%, passando de 3.724,3 km² em 2024 para 3.358,3 km² em 2025.

O aumento na Amazônia inverte a tendência de 1.645 km² do 1º semestre de 2024, segundo dados do Deter.

Os estados mais afetados pela devastação são:

  • Mato Grosso - 206 km²
  • Pará
  • Amazonas

O Ministério do Meio Ambiente atribui o crescimento ao impacto dos incêndios de agosto a outubro de 2024.

As áreas sob alerta de desmatamento com vegetação cresceram 266% comparado ao ano anterior, vinculado à temporada atípica de incêndios.

A categoria de desmatamento com solo exposto permaneceu estável e atingiu o menor patamar em cinco anos.

Sem o impacto das queimadas, o desmatamento total teria caído 1,5%.

O governo está trabalhando em um plano para aumentar o combate a incêndios e melhorar a resiliência contra o fogo na Amazônia.

No Cerrado, a redução é resultado de ações federais implementadas, como o Pacto Interfederativo para a Prevenção e Controle do Desmatamento Ilegal.

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