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Dinheiro não basta? Estudo nos EUA contesta impacto de auxílio direto no desenvolvimento infantil

Estudo revela que pagamentos mensais a famílias de baixa renda não melhoraram o desenvolvimento infantil, surpreendendo pesquisadores e levantando questionamentos sobre a eficácia de auxílios incondicionais. Resultados poderão impactar debates sobre políticas de garantia de renda e sua relação com o bem-estar das crianças.

Governo e Renda Infantil
O governo propõe pagamentos a famílias de baixa renda para que crianças prosperem, mas um novo estudo revela que isso pode não funcionar.

Resultados do Estudo
Pesquisadores encontraram que, após quatro anos de pagamentos mensais de US$ 333, as crianças não mostraram melhorias no desenvolvimento, como linguagem ou comportamento.

Impacto do Estudo
A descoberta pode enfraquecer programas de garantia de renda. O crédito tributário infantil de 2021 reduziu a pobreza infantil, mas a avaliação rigorosa é questionável.

Características do Estudo
1. Recrutamento de 1.000 mães de baixa renda em várias cidades.
2. Pagamento de US$ 333 para um grupo, US$ 20 para outro.
3. Experimento controlado aleatório, padrão ouro da pesquisa.

Avaliação e Conclusões
A pesquisa não mostrou diferenças significativas em habilidades cognitivas ou comportamentais. Mães com maiores pagamentos não reduziram o estresse e relataram mais ansiedade.

Pontos de Vista Divergentes
Pesquisadores discordam sobre o impacto da pandemia no estudo. Resultados anteriores promissores devem ser considerados com cautela.

Resposta ao Estudo
Defensores da renda garantida acreditam que os resultados não invalidam a efetividade do auxílio. O valor dos pagamentos foi considerado baixo para mudanças significativas.

Reflexões Finais
Embora os pagamentos não tenham impulsionado o desenvolvimento infantil, alguns pais relataram experiências enriquecedoras. O estudo exige uma reavaliação das políticas de assistência.

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