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Diploma físico deixa de ter valor após nova regra do MEC entrar em vigor; veja o que mudou

Novas diretrizes do MEC determinam que a partir de julho, somente diplomas digitais têm validade oficial. Com isso, diplomas em papel passam a ser considerados documentos meramente decorativos.

Novas regras de diplomas de graduação foram definidas pelo Ministério da Educação (MEC) a partir de julho.

Os novos certificados de conclusão de curso em papel serão apenas decorativos. Apenas os diplomas digitais terão validade legal.

A Portaria nº 70/2025 altera normas anteriores e torna obrigatória a emissão de diplomas digitais por instituições de ensino superior federais e privadas.

Essa mudança visa impedir fraudes, pois os documentos digitais possuem assinaturas que podem ser validadas facilmente online.

Caberá às instituições gerar e armazenar os diplomas digitais em sistema criptografado conforme as normas da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil).

Desde 2021, a emissão digital era possível, mas não obrigatória e o diploma em papel tinha a mesma validade. Agora, os diplomas impressos novos não terão validade legal.

Os diplomas digitais devem ser fornecidos gratuitamente aos alunos, e as instituições podem cobrar pela emissão de documentos impressos, que são meramente decorativos.

Os prazos para adaptação às novas regras são:

  • 1º de julho: emissão obrigatória de diplomas digitais para graduação.
  • 2 de janeiro de 2026: mesma obrigatoriedade para pós-graduação stricto sensu e certificados de residência na saúde.
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