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Do antigo Café Octavio ao Itaú, leilão de Cepacs vai repaginar a Faria Lima

Expectativas de negócios giram em torno do leilão de Cepacs na Faria Lima, que pode gerar R$ 3 bilhões em vendas. Incorporadoras buscam viabilizar projetos paralisados e transformar a região com novas construções.

Demanda alta prevista no leilão de Cepacs da Faria Lima

Agentes do mercado imobiliário esperam uma demanda “absurda” no leilão de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs), que pode movimentar R$ 3 bilhões.

A maior parte da demanda deve vir de empresas com terrenos na região, que esperam utilizar os Cepacs para iniciar projetos paralisados nos últimos anos.

Segundo fontes do setor, “este será o último leilão da Faria Lima” e muitas incorporadoras dependem dele para avançar.

Principais participantes do leilão:

  • Partage: Proprietária de andares nos prédios mais caros da região e do terreno do antigo clube Arena XP.
  • Stan: Detentora de um terreno na esquina da Faria Lima com a Cidade Jardim, onde planeja um prédio corporativo.
  • Bolsa de Imóveis: Tem pelo menos três projetos no perímetro da Operação Faria Lima.

Outras áreas, como o antigo local do Octávio Café e o Largo da Batata, também devem passar por transformações significativas.

BNDES e outras parcerias:

  • O BNDES aprovou R$ 180 milhões para a Scala Data Center, visando atender à demanda por infraestruturas digitais.
  • O banco BS2 fechou parceria com a Opera Capital para movimentar mais de R$ 10 bilhões até 2027 no crédito para pequenas e médias empresas.

Esses movimentos refletem a necessidade crescente de infraestruturas para o suporte de dados na era digital.

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