Do consultório à Casa Branca: IA e geopolítica movem a semana

Setor de saúde privada investe em IA, mas enfrenta resistência profissional

No setor de saúde da rede privada, a inteligência artificial (IA) tem trazido inovações, mas muitos médicos ainda resistem a adotá-la. Essa relutância pode resultar em perdas de posições para profissionais que não se atualizam, segundo o Hospital Israelita Albert Einstein.

A Rede D'Or alerta sobre as oportunidades da IA, enfatizando que o setor de saúde será significativamente impactado. Em contrapartida, a indústria enfrenta tensões com o presidente dos EUA, Donald Trump, e fabricantes de semicondutores, devido a tarifas e questões geopolíticas.

Reunião de Trump com executivos da Intel incluiu discussões sobre o futuro da tecnologia e a presença da empresa na China.

No Brasil, os bancos estão aumentando a automação no atendimento ao cliente, utilizando sistemas de IA, como a assistente digital BIA do Bradesco. O Valor Investe examina o avanço da robotização nesse setor.

Sidney Klajner, do Hospital Israelita Albert Einstein, comentou: “O médico que tiver medo da IA será substituído”. Atualmente, há 126 algoritmos de IA em uso no hospital, principalmente para gestão.

Polêmica nas redes sociais: Um vídeo do youtuber Felca reacendeu o debate sobre a regulação nas plataformas, destacando casos de "adultização" de menores.

Ted Chiang, autor e crítico da IA generativa, discute as implicações da tecnologia em visita ao Brasil. Sua obra provoca reflexões sobre o futuro da educação.

Crédito digital em alta: A concessão de crédito por empresas digitais aumentou 68%, atingindo R$ 35,5 bilhões em 2024.

Um experimento com o ChatGPT resultou em internação psiquiátrica nos EUA, conforme relato na revista "Annals of Internal Medicine: Clinical Cases".

Sérgio Rodrigues oferece uma reflexão sobre o futuro da literatura em "Escrever é humano", abordando a IA.

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