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Dólar abre próximo da estabilidade nesta quinta-feira com início de novas tarifas dos EUA sobre 69 países

Investidores monitoram as novas tarifas dos EUA enquanto o dólar se mantém estável. O governo brasileiro busca alternativas para mitigar os impactos econômicos e simbolizar sua posição no comércio internacional.

Dólar abre estável nesta quinta (7), com nova tarifa de importação dos EUA em foco.

Tarifas variam entre 10% e 50%. Brasil e Índia são os únicos países com a maior taxa.

Às 9h06, o dólar caía 0,02%, cotado a R$ 5,4615. Na quarta (6), fechou a R$ 5,463, menor valor desde 8 de julho.

A Bolsa subiu 1,04%, a 134.537 pontos, impulsionada por ações da Raia Drogasil.

A sobretaxa de 50% sobre exportações brasileiras entrou em vigor às 1h01 de quarta. Atinge 36% dos produtos, como máquinas, carnes e café.

Cerca de 700 exceções no decreto salvaram 43% do valor exportado pelo Brasil, segundo a Folha.

O governo Lula acionou os EUA na OMC como resposta às tarifas, um gesto simbólico em defesa do multilateralismo.

Presidente Lula rejeitou negociação com Trump, afirmando que não há espaço para "humilhação" e que o Brasil não pretende tarifas recíprocas.

Fernando Haddad planeja uma MP para mitigar a sobretaxa e priorizar pequenos produtores.

O governo também monitora o impacto da prisão domiciliar de Bolsonaro, que pode gerar tensões com os EUA.

No cenário internacional, Trump impôs tarifas adicionais à Índia e avalia mais tarifas contra o Brasil.

Investidores aguardam indicações para o Fed após renúncia de diretora.

O índice DXY, que mede a força do dólar, caiu 0,63%, refletindo a desvalorização da moeda americana no exterior.

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