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Dólar abre sessão desta quarta-feira em queda, de olho em alívio das tensões no Oriente Médio

Trégua no conflito entre Irã e Israel renova a confiança dos investidores, impulsionando os mercados. Expectativas em relação às tarifas comerciais dos EUA e falas do presidente do Fed também influenciam as negociações financeiras.

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Israel x Irã: cessar-fogo entra no segundo dia após ambos confirmarem o fim do conflito.

A trégua traz fôlego aos mercados, aumentando o apetite por risco e ajustando os preços do petróleo.

A discussão sobre tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, também está em foco. A União Europeia planeja tarifas retaliatórias para melhores acordos comerciais.

Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, deve abordar o Senado sobre os efeitos das tarifas nos preços e juros. Trump critica Powell, pedindo cortes nos juros.

No Brasil, o impacto do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é monitorado, com o presidente da Câmara, Hugo Motta, propondo votação sobre a derrubada da alta do imposto.

Indicadores:

  • Dólar: Acumulado da semana: -0,11%; Mês: -3,48%; Ano: -10,69%.
  • Ibovespa: Acumulado da semana: +0,04%; Mês: +0,10%; Ano: +14,03%.

O cessar-fogo segue após os confrontos iniciados em 13 de junho, resultando em mais de 240 mortes e impacto nos mercados globais.

Com a situação mais calma, as atenções se voltam para a guerra comercial dos EUA. A expectativa é crescente por novos acordos comerciais, com riscos de inflação e recessão global.

No Brasil, a ata do Copom indicou um tom dovish após a elevação da Selic para 15% ao ano, controlando o consumo e a inflação.

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