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Dólar fecha a R$ 5,65 com negociações entre China e EUA no radar; Ibovespa acumula alta de 1%

Dólar fecha a semana em leve queda, mas ainda acima de R$ 5,65, enquanto investidores aguardam negociações entre EUA e China. O Ibovespa mantém alta pelo quinto dia consecutivo, impulsionado por ações de commodities e ajustes cautelosos no mercado.

Dólar sofre leve queda nesta sexta-feira, 9, após desvalorização de 1,46% na quinta, 8, terminando acima de R$ 5,65.

Divisas emergentes ganharam espaço em um dia de enfraquecimento global do dólar.

A leitura do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril ficou praticamente em linha com as expectativas, sem grande influência na taxa de câmbio.

Investidores ajustaram posições cautelosamente à espera de negociações comerciais entre EUA e China, que começam no sábado, 11.

No início da manhã, Trump sugeriu, em sua rede social, que uma tarifa de 80% para a China era apropriada, e à tarde, a Casa Branca afirmou que não reduzirá tarifas a não ser que a China faça concessões.

Durante o pregão, o dólar chegou a registrar máxima de R$ 5,6700 e mínima de R$ 5,6386, fechando em queda de 0,11%, a R$ 5,6548.

Em termos anuais, o dólar recua 8,50% e 0,38% em maio.

O índice DXY, que mede o dólar frente a seis divisas, apresentou queda moderada, rodando a 100,300 pontos. Na semana, houve alta de 0,30%.

Ibovespa teve uma sessão de acomodação, com alta de 0,21%, fechando a 136.511,88 pontos. Na semana, registrou ganho de 1,02%.

Foi o quinto avanço semanal consecutivo do Ibovespa. A Petrobras subiu 0,51% (ON) e 0,65% (PN), enquanto a Vale ON avançou 0,40%.

Entre os destaques, Porto Seguro (+5,66%) e Itaú (+4,92%) foram positivos, enquanto Azul (-11,89%) e MRV (-11,22%) tiveram perdas significativas.

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