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Dólar fecha em forte alta com novas ameaças tarifárias de Trump

Investidores reagem a incertezas comerciais e aversão a riscos domina mercados globais. Dólar registra alta significativa, pressionando moedas emergentes e impactando o real.

A política comercial voltou a ser um foco de atenção para investidores nesta segunda-feira, gerando um clima de aversão a ativos de risco.

O prazo de 9 de julho se aproxima, data em que o governo americano elevará tarifas em produtos de países que não firmarem acordo comercial com os EUA.

Agentes do mercado demonstraram cautela, intensificada pelo anúncio de tarifas de 25% em produtos do Japão e Coreia do Sul.

Além disso, as ameaças do presidente Trump a países dos **Brics** contribuíram para a desvalorização do real, que caiu mais de 1% contra o dólar em certos momentos.

O dólar comercial fechou com alta de 0,99%, cotado a R$ 5,4777. Para agosto, houve um aumento de 1,02%, atingindo R$ 5,5100.

O índice DXY também subiu, marcando 0,28% a 97,45 pontos.

A moeda americana avançou também em relação a outros mercados emergentes:

  • 0,12% ante o peso mexicano;
  • 1,31% ante o rand sul-africano;
  • 0,91% contra o florim húngaro;
  • 0,76% contra o zlot polonês.
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