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Dólar fecha em queda com alívio nas tensões comerciais entre EUA e China

Dólar encerra o dia com leve queda, impulsionado por otimismo nas negociações comerciais entre EUA e China. Dados de emprego nos EUA também ajudam a moderar as expectativas de cortes nas taxas de juros.

Dólar fecha com desvalorização: Nesta sexta-feira (2), o dólar caiu 0,35%, cotado a R$ 5,654.

Motivos principais:

  • Possível alívio nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China.
  • Dados de emprego nos EUA superaram as expectativas.

Negociações: O Ministério do Comércio da China informou interesse do governo americano em discutir tarifas e buscar o fim de taxas unilaterais.

A Casa Branca reafirmou sua disposição para o diálogo, destacando a importância da transparência nas conversas.

Gestos de boa vontade: A China isentou 131 produtos americanos de tarifas, representando cerca de US$ 40 bilhões ou 24% das importações chinesas dos EUA para 2024.

Dados de emprego: Criadas 177 mil novas vagas em abril, superando previsões de 130 mil, mas abaixo das 185 mil do mês anterior. A taxa de desemprego manteve-se em 4,2%.

Expectativas do Federal Reserve: Investidores reavaliam cortes nas taxas de juros, que devem permanecer entre 4,25% e 4,50%% ao ano. O presidente Trump pediu ao banco central para considerar uma redução.

Brasil: O índice Ibovespa terminou a semana praticamente inalterado, devido à cautela em relação à guerra comercial. A alta nos juros futuros e a procura por renda fixa também impactaram o mercado.

Próximos passos: O Copom se reunirá para discutir a taxa Selic, com a maioria dos economistas prevendo um aumento de 0,5 ponto percentual, levando a taxa a 14,75%% ao ano.

Resultados mensais: Em abril, o dólar teve uma queda de 0,56%, enquanto o Ibovespa subiu 3,7%. A economia dos EUA contraiu 0,3%% no primeiro trimestre.

Publicada por Felipe Dantas - *Reportagem produzida com auxílio de IA*

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