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Dólar passa a rondar a estabilidade e Ibovespa desacelera ritmo de queda com 'tarifaço' de Trump no foco

Mercados locais mostram recuperação moderada após impactos das tarifas comerciais de Trump. Expectativa de negociações com os EUA traz alívio, embora juros futuros e dólar ainda apresentem oscilações.

Mercados locais mostraram melhora após tensão global causada por tarifas comerciais de Donald Trump.

A cautela se refletiu inicialmente nos ativos domésticos, mas o Ibovespa conseguiu se afastar das mínimas intradiárias.

Perspectivas de uma solução negociada com os Estados Unidos em relação às tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, que começariam em agosto, geraram otimismo. Trump também impôs tarifas de 35% ao Canadá e planeja novas alíquotas para a União Europeia.

Por volta de 16h05, o dólar comercial subia 0,05%, cotado a R$ 5,5453, com máxima intradiária de R$ 5,5920.

O dólar registrou ganhos contra outras moedas, com alta de 1,15% sobre o rand sul-africano e 0,85% contra o peso chileno.

No mercado de juros futuros, a taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2029 avançou de 13,46%% para 13,48%%.

Em contraste, a renda fixa americana viu a taxa da T-note de dez anos subir de 4,351%% para 4,428%%, na máxima intradiária.

O Ibovespa recuava 0,42%, a 136.172 pontos, após atingir mínima de 135.528 pontos. As ações da Vale e da Petrobras mostraram altas sólidas, impulsionadas pela valorização das commodities no exterior.

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