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Duquesa de Tax: ‘É preciso aprender que taxar grandes fortunas e IR são coisas muito diferentes’

Colunista do Estadão explica a diferença entre a taxação de grandes fortunas e o Imposto de Renda. Ela defende que a proposta de isentar ganhos até R$ 5 mil e tributar rendas acima de R$ 50 mil é uma medida de justiça tributária.

A colunista Maria Carolina Gontijo, a Duquesa de Tax, esclarece a diferença entre a taxação de grandes fortunas (IGF) e o Imposto de Renda (IR).

O IR incide sobre os ganhos das pessoas. O governo propõe:

  • Isenção para rendimentos de até R$ 5 mil.
  • Imposto mínimo de até 10% para ganhos acima de R$ 50 mil.

Ela ressalta que R$ 50 mil é uma quantia alta, mas não se qualifica como grande fortuna.

A proposta de tributação sobre grandes fortunas é considerada péssima pela colunista. Ela argumenta que:

  • Impostos sobre grandes fortunas nem sempre geram a arrecadação esperada.
  • Super-ricos costumam evitar impostos usando profissionais especializados.

Além disso, a Duquesa de Tax comenta que a atual proposta de isenção e tributação é uma medida de justiça tributária.

Ela realiza reacts ao noticiário econômico às quintas-feiras, com o programa Não vou passar raiva sozinha e respostas a dúvidas sobre impostos e reforma tributária.

Programas disponíveis:

  • Não vou passar raiva sozinha no Spotify e Apple Podcasts.
  • Fala, Duquesa no YouTube todas as quintas-feiras.
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