Dweck rebate “Economist” e diz que Lula tem influência global
Ministra defende Lula como líder influente no cenário internacional, em resposta a críticas da Economist sobre sua política externa. Estreitar laços entre setores público e privado é crucial para o Brasil acompanhar a revolução tecnológica global.
A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, defendeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em resposta à crítica da Economist sobre sua influência internacional.
Dweck afirmou que Lula é tratado com deferência excepcional e que as críticas à sua política refletem uma resistência ao protagonismo do Sul Global.
Em discurso no evento do BNDES, a ministra destacou a importância de aproveitar a nova revolução tecnológica e a necessidade de articulação entre os setores público e privado.
A revista Economist argumentou que Lula perdeu influência externa e está cada vez mais impopular no Brasil, destacando a simpatia do país com o Irã e criticando sua distância de democracias ocidentais.
A análise mencionou que Lula investiu em relações com a China e incluiu visita a Vladimir Putin sem sucesso em medições de paz na Ucrânia.
Além disso, a Economist caracterizou Lula como “pouco pragmático” por não se aproximar do presidente argentino Javier Milei, enquanto se aliou a Nicolás Maduro na Venezuela.
O governo Lula planeja enviar uma resposta à Economist a respeito das críticas.