É hora de estratégia e pragmatismo, não de bravatas
A urgência de um novo pragmatismo na política internacional requer líderes capacitados para dialogar e negociar em tempos de crise. Para enfrentar os desafios globais contemporâneos, a construção de alianças e a flexibilidade tática são essenciais.
Geopolítica em Foco: Em um mundo cheio de incertezas, como crises climática, energética, alimentar, tecnológica e de segurança, a geopolítica se torna central no debate global.
Necessidade de Pragmatismo: O contexto atual exige pragmatismo, cálculo, articulação e negociação. Abandonar trincheiras ideológicas é essencial para governar eficazmente.
Interesses em Jogo: O bem-estar das populações, a soberania das nações e a segurança alimentar são vulneráveis a crises como a guerra na Ucrânia e tensões entre China e EUA. Declarações performáticas não são suficientes.
Liderança Necessária: É fundamental ter líderes que possam negociar e construir pontes com adversários. Governar, em tempos caóticos, é sobre decisões impopulares e flexibilidade tática.
O Papel do Brasil: Como potência regional, o Brasil deve se posicionar como uma força de moderação e diálogo. O foco deve ser em construir soluções, não em ideologias do passado.
Nova Era da Política Internacional: O cenário político atual demanda maturidade institucional e responsabilidade histórica. O pragmatismo deve ser a prioridade para líderes que buscam a paz.