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Economia argentina cresce 5,6% em março, abaixo do esperado

Crescimento econômico em março fica aquém das expectativas, enquanto inflação mensal sobe a 3,7%. O país se prepara para um novo programa com o FMI que busca estabilizar a economia e impulsionar o crescimento.

Economia argentina cresceu menos do que o esperado em março.

A atividade econômica subiu 5,6% em comparação ao mesmo período do ano passado, mas ficou abaixo da estimativa de 6,5%.

Em relação a fevereiro, o PIB caiu 1,8%, enquanto o esperado era um aumento de 0,8%.

A inflação mensal atingiu 3,7% devido à volatilidade do mercado e expectativas em torno de um novo programa do FMI, que não resultou na desvalorização prevista do peso. Em abril, a inflação desacelerou para 2,8%.

A economia, a segunda maior da América do Sul, mostra sinais de recuperação após dois trimestres de contração, impulsionada por exportações, gastos públicos, consumo familiar e investimentos.

O FMI aprovou um pacote de financiamento de US$ 20 bilhões em 11 de abril, permitindo a suspensão de restrições de capital e a flexibilização de controles cambiais.

Economistas do banco central preveem um crescimento de 5,1% para 2025.

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