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Economia brasileira deve sentir impacto, mas suportar tarifas de 50% de Trump

Tarifas elevadas dos EUA sobre produtos brasileiros não devem desestabilizar economia, segundo especialistas. O Brasil busca alternativas comerciais, principalmente com a China, e se prepara para um impacto limitado nas exportações.

Produtos brasileiros enfrentarão tarifas altas dos EUA, mas impacto econômico deve ser limitado, segundo economistas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem liberdade para se posicionar firmemente contra a administração Trump, após críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Negociações entre Brasil e EUA devem ser desafiadoras, especialmente após a prisão domiciliar de Bolsonaro e as tensões políticas crescentes.

Enquanto as exportações brasileiras para os EUA representam apenas 12%, para a China, o Brasil exporta 28%.

A nova tarifa de 50% a ser aplicada a menos de 36% das exportações para os EUA abrange commodities como carne e café, mas muitas terão mercados alternativos.

  • Impacto previsto no PIB brasileiro foi reduzido para 0,15 ponto percentual.
  • Goldman Sachs mantém previsão de crescimento de 2,3% para 2023.
  • Quase metade do agronegócio está voltada para a Ásia.

Brasil é menos dependente do comércio exterior em comparação com outros países.

Além disso, commodities podem ser redirecionadas, possivelmente ajudando na redução da inflação.

O Banco Central alerta para possíveis efeitos negativos em setores específicos e a necessidade de assistência direcionada.

A região Nordeste pode ser a mais prejudicada, devido à sua dependência de produtos de baixo valor agregado.

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