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Economia é importante, mas não é o único fator que vai definir o resultado da eleição, diz Haddad

Haddad destaca que eleições futuras serão influenciadas mais por questões culturais do que econômicas. O ministro defende a continuidade de Alckmin como vice e nega pretenções de candidatura em 2026.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirma: indicadores econômicos não definirão a eleição de 2026.

Em entrevista ao O Globo, Haddad destacou que a disputa se concentrará em uma agenda cultural ampla, abordando:

  • Costumes
  • Segurança pública

O ministro mencionou que questões como o aborto, a maioridade penal e a politicização da religião ganham destaque, ressaltando que "a economia é importante, mas não é o único fator" na eleição.

O governo Lula enfrenta quedas na popularidade, e segundo o Estadão, programas sociais podem não ser suficientes para reverter essa situação.

Sobre a reeleição de Lula, Haddad descartou a possibilidade, afirmando que "está fora de cogitação". Ele também reafirmou que não pretende se candidatar em 2026, mencionando que Lula nunca o consultou sobre isso.

Questionado sobre divergências com o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, Haddad afirmou que não vê problema nessas discordâncias. Ele elogiou a atual importância de Gleisi Hoffman, que antes criticava a política fiscal do governo.

Por fim, Haddad defendeu a continuidade de Geraldo Alckmin como vice de Lula, considerando sua vinda para a chapa em 2022 uma decisão acertada.

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