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EcoRodovias reduz inadimplência no free flow e aposta em modelo de risco compartilhado, diz diretor

Modelo de pedágio free flow da EcoRodovias já reduz inadimplência e promete expansão em todo o Brasil. Tecnologia se mostra eficiente e econômica, com previsões de melhorias regulatórias e operacionais nos próximos anos.

EcoRodovias implementa modelo de pedágio eletrônico free flow, mostrando fluidez e viabilidade econômica. A inadimplência caiu de 7% para menos de 5% na concessão EcoNoroeste, em São Paulo.

Segundo Rui Klein, diretor da EcoRodovias, o modelo de compartilhamento de risco foi essencial para a transição tecnológica e a queda da inadimplência. A inadimplência é tratada regulatoriamente, com multas superiores ao pedágio.

O free flow, uma tendência irreversível, proporciona ganho de fluidez, reduz emissão de poluentes e melhora a experiência do usuário. A EcoRodovias já testou a tecnologia desde 2020 e planeja transformar todas as dez praças da concessão nos próximos anos.

O cronograma prevê que a operação nas praças Raposo Tavares e Castello Branco comece em 2027. A evolução da tecnologia e novas ferramentas de pagamento, como PIX e débito automático, têm ajudado no sucesso do free flow.

Klein ressalta que a inadimplência tem caído, pois fiscalizações são rigorosas. O Brasil superou benchmarks internacionais, onde a inadimplência chega a 20%.

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