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Eduardo Bolsonaro agradece tarifa de Trump e pede apoio de sanções contra Moraes

Eduardo Bolsonaro celebra tarifas impostas por Trump e pede apoio à Lei Magnitsky. O deputado destaca a sanção como uma estratégia para pressionar o governo brasileiro e o STF.

Eduardo Bolsonaro, deputado federal licenciado, celebrou a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. Em post no dia 9, pediu que brasileiros agradecessem a Trump e apoiou a aplicação da Lei Magnitsky contra autoridades brasileiras.

THANK YOU PRESIDENT TRUMP – MAKE BRAZIL FREE AGAIN – WE WANT MAGNITSKY!”, escreveu ele, convocando apoiadores.

Eduardo afirmou que as tarifas resultam de um lobby que ele e aliados realizam desde o início do ano, com o intuito de denunciar supostos abusos do governo Lula e do STF, especialmente em relação ao ministro Alexandre de Moraes.

Ele disse que a carta de Trump confirma o sucesso na transmissão de suas reivindicações, mas reconheceu que a meta inicial era evitar tarifas e focar em sanções individuais.

A Lei Magnitsky permite sanções a indivíduos por violações de direitos humanos, como bloqueio de ativos e restrições financeiras. Essa questão é central na articulação da base bolsonarista contra o STF.

Atualmente, Eduardo está nos EUA e retornará após o recesso da Câmara, intensificando encontros com republicanos e membros do governo Trump.

A nova estratégia do bolsonarismo radical defende as sanções como ferramenta política, ao invés de negá-las.

Na mesma carta, Trump pediu a suspensão do julgamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, chamando decisões do STF de “uma vergonha internacional”. Ele criticou ainda a regulação das big techs no Brasil, ameaçando novas tarifas caso o governo brasileiro busque retaliações.

Trump indicou que as tarifas poderiam ser revistas se o Brasil facilitar o acesso de empresas americanas ao seu mercado, apesar de afirmar que "as tarifas atuais ainda são inferiores ao necessário para corrigir as injustiças".

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