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Eduardo Bolsonaro diz que tarifa contra produtos brasileiros é resposta a Moraes e que solução é anistia

Eduardo Bolsonaro defende anistia geral em meio a tensões com os EUA. O deputado licenciado critica o Judiciário brasileiro e justifica tarifas imposta por Trump como resposta aos "abusos" do país.

Deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) é acusado por opositores de influenciar os EUA a impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Ele disse que a decisão do presidente Donald Trump é resposta a "abusos" do Brasil relacionados ao Judiciário e à política.

Eduardo admite ter conversado com o governo Trump para punir autoridades brasileiras, sugerindo uma "anistia geral e irrestrita". Em nota, ele menciona que "a conta chega" e que está nos EUA desde fevereiro, focando em medidas contra o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF).

A nota, também assinada pelo influenciador Paulo Figueiredo, critica o relacionamento comercial entre os EUA e Brasil, classificando-o como desigual e beneficiário para os EUA, e descreve o momento atual do Brasil como uma "aventura autoritária."

Eduardo e Paulo argumentam que sanções devem ser direcionadas a Moraes e a seus apoiadores. Eles pedem ao Congresso soluções institucionais e uma anistia ampla, enfatizando a importância da liberdade de expressão e responsabilização de agentes públicos.

A nota critica a recente decisão de Trump sobre tarifas como um afastamento dos valores democráticos que unem os dois países, listando direitos humanos e eleições justas como exemplos. Eles afirmam ter apresentado a realidade do Brasil às autoridades americanas e que a carta de Trump confirma essa percepção.

Eduardo também menciona que "todos os avisos foram dados", mas que a resposta brasileira foi "dobrar a aposta." Eles citam a falta de garantias legais para o ex-presidente Jair Bolsonaro e criticam decisões do STF como um ataque à liberdade de expressão.

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