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Eduardo Bolsonaro jogou Motta, Alcolumbre e Centrão contra o novo golpe

Eduardo Bolsonaro intensifica ataques ao Congresso enquanto Hugo Motta se posiciona contra anistia a atos golpistas. A relação entre os líderes da Câmara e do Senado com o governo Lula se torna cada vez mais crítica diante das ameaças da ala bolsonarista.

Eduardo Bolsonaro tenta controlar o Congresso, mas acaba fortalecendo o presidente Lula, ao empurrar líderes como Hugo Motta e Davi Alcolumbre para sua órbita.

Ambos, Trump e Eduardo, compartilham três problemas em comum: ódio, megalomania e falta de estratégia.

A guinada de Motta é clara. Ele agora defende abertamente que não há clima para anistiar quem planejou assassinatos e confirma a existência de um plano golpista que envolvia matar Lula e outros líderes.

Motta também exige que a Corregedoria atue firme contra os motins na Câmara, e reafirma sua posição em relação ao foro privilegiado.

A mensagem é direta: “Não tenho medo de você”, em resposta às ameaças de Eduardo Bolsonaro. Motta afirma que o mandato de Eduardo nos EUA é incompatível e prejudicial ao Brasil.

Os ataques de Eduardo visam não apenas os presidentes da Câmara e do Senado, mas todos os líderes do Centrão, essenciais para o poder legislativo.

A resistência do Congresso ao novo golpe de Bolsonaro é a esperança de um futuro mais estável. Que assim seja.

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