Eduardo diz que pode viver décadas em “exílio” e pede mais sanções
Eduardo Bolsonaro reafirma compromisso com seu mandato e defende anistia para reverter crise política. Ele planeja trabalhar por mais sanções contra autoridades brasileiras, focando na saída de Alexandre de Moraes do Supremo.
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirma que não renunciará ao mandato. Apoia tarifas impostas pelo governo Donald Trump e busca mais sanções, como a aplicada ao ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Em entrevista, disse que uma anistia ampla a Jair Bolsonaro e aliados poderia melhorar a relação com os EUA: “A melhor maneira é a anistia ampla, geral e irrestrita” para reverter a crise institucional.
Ele destacou: “Nenhum fazendeiro ou produtor agrícola me falou que eu deveria parar. Tenho recebido apoio nas redes sociais.” Eduardo também planeja informar autoridades dos EUA sobre a prisão de Bolsonaro, esperando uma reação.
Eduardo Bolsonaro não pretende deixar o cargo e se considera perseguido: “Vou apresentar ofício à Câmara. Posso garantir que não renunciarei”. Sua prioridade é retirar Alexandre de Moraes da equação.
Defendeu o impeachment de Moraes, chamando-o de “psicopata”, e afirmou que pretende voltar ao Brasil, mas teme ser preso. “Se não voltar vitorioso, poderei viver em exílio por décadas”, disse.
Eduardo confirmou ter recebido R$ 2 milhões de seu pai e afirmou que vive legalmente nos EUA. Sua candidatura à presidência em 2026 depende do apoio de Jair Bolsonaro: “Preciso do apoio dele para sair candidato”.