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Egito é nova baixa e amplia desfalque de líderes na cúpula do Brics

A cúpula do Brics enfrenta desfalques significativos devido às tensões no Oriente Médio, com líderes como Al-Sisi desistindo de comparecer. Além das ausências já confirmadas, há incertezas sobre a participação de outros países da região, o que pode alterar a dinâmica do evento.

Fragilidade do cessar-fogo: Tensions no Oriente Médio impactam a cúpula do Brics, com ausências confirmadas de chefes de Estado.

Desistência importante: O general egípcio Abdel Fattah al-Sisi cancelou sua participação devido à escalada das tensões, após ser um convidado de destaque.

Ausências notáveis: O presidente chinês Xi Jinping e o presidente russo Vladimir Putin também não comparecerão. Putin, enfrentando um mandado de prisão do TPI, pode participar por vídeo.

Representação reduzida: Outros dois líderes, Recep Tayyip Erdogan (Turquia) e Claudia Sheinbaum (México), enviarão representantes em vez de comparecer pessoalmente.

Delegações incertas: Países como Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita ainda não confirmaram o nível de suas representações, com expectativas de delegações de menor escalão.

A situação do Irã: O embaixador do Irã no Brasil, Abdollah Nekounam, não confirmou a presença do presidente Masoud Pezeshkian, deixando a situação incerta até o fim.

Confirmados: Dos 28 países convidados, cerca de 20 enviarão altos representantes. A China enviará seu primeiro-ministro Li Qiang.

Expectativas para os sul-americanos: O Brasil espera a presença dos líderes do Uruguai, Chile e Colômbia, aumentando a representatividade regional.

Composição do Brics: Além do Brasil, são membros plenos Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia, Irã e Arábia Saudita.

Parceiros do Brics: Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã completam a lista de nações parceiras.

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