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Ele começou vendendo coco. Agora lucra R$ 300 milhões com o Mêntore Bank

Vanderson Aquino, CEO do Mêntore Bank, superou uma infância difícil e hoje lidera uma instituição financeira que foca em oferecer crédito a trabalhadores com salários baixos. Com um modelo de negócios inovador, a empresa espera faturar R$ 1 bilhão e lucrar R$ 300 milhões este ano.

Vanderson Aquino, CEO do Mêntore Bank, superou uma infância difícil e agora projeta lucrar R$ 300 milhões com o banco que fundou.

Ele nasceu em uma família humilde em Fortaleza e enfrentou dificuldades, incluindo passar fome e trabalhar desde cedo. Aos 13 anos, começou vendendo coco e, um ano depois, foi office boy em um escritório de contabilidade.

Em 2015, criou uma consultoria tributária que evoluiu para o Mêntore Bank, focado em pequenos funcionários. O banco, que opera no nicho de folha de pagamento, deve faturar R$ 1 bilhão em 2023 e cresceu 380% em receita e lucro no ano passado.

O Mêntore prioritiza aqueles com salários de até três salários mínimos e oferece crédito rápido, atendendo a mais de 70 milhões de pessoas negativadas no Brasil. Com uma inadimplência baixa de 0,2%, a antecipação de salário é seu principal produto.

Vanderson busca expandir as operações por meio de parcerias e **profit sharing**, onde colaboradores com forte networking ajudam a trazer novos clientes e se tornam sócios em um possível IPO.

Ele possui 90% do negócio e não planeja captar recursos externos, pois a empresa já é lucrativa. Vanderson atribui seu sucesso à luta pela superação das adversidades que enfrentou e à inspiração de sua mãe.

O Mêntore visa atender a necessidades financeiras imediatas de funcionários da base da pirâmide, oferecendo soluções práticas e acessíveis.

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