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Em dia de agenda vazia, mercado monitora falas de dirigente do Fed e de Haddad

Mercado aguarda falas de autoridades monetárias e possíveis divulgações de indicadores fiscais em um dia de agenda reduzida. A atenção se volta para a relação entre as políticas atuais e o desempenho das bolsas e da economia brasileira.

Agenda vazia nesta sexta-feira (21) após uma semana intensa de decisões monetárias, tanto no Brasil quanto no exterior.

Destaques:

  • Falas do Federal Reserve (Fed) nos EUA;
  • Possível divulgação da arrecadação federal de fevereiro pela Receita;
  • Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa de podcast à noite.

Na quinta-feira (20), o mercado nos EUA reagiu a:

  • Manutenção da taxa de juros pelo Fed;
  • Discurso “menos pessimista” de Jerome Powell, mas com certa desconfiança sobre a inflação.

Consequentemente, as bolsas americanas fecharam em queda.

Hoje, destaque para o discurso de John Williams do Fed de Nova York, às 10h05 de Brasília. No Brasil, a alta da Selic impacta a bolsa, que está em seu menor giro financeiro desde 2019.

Haddad defendeu a trajetória de elevação dos juros, destacando a meta do Banco Central em relação à inflação.

Possibilidade de divulgação da arrecadação federal às 10h30, essencial para atrair investidores no Brasil.

Sem contas públicas em dia, investidores temem um “calote”. Alterações recentes, como o corte no Bolsa Família e a isenção do Imposto de Renda para salários de até R$ 5 mil, geram preocupações sobre compensações financeiras.

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