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Em expansão, luxo ganha releituras em imóveis nas áreas nobres do Rio e de SP

O novo edifício Tom Delfim Moreira, localizado no Leblon, redefine o conceito de luxo no Brasil, com apartamentos que alcançam R$ 38 milhões. A Gafisa solidifica sua presença no mercado de alto padrão, atraindo investidores nacionais e internacionais com projetos exclusivos e parcerias de grife.

Odete Roitman, a icônica vilã do remake de "Vale Tudo", resume a nova era do luxo: "Chique é ser único".

No Leblon, o último terreno da avenida Delfim Moreira deu lugar ao edifício Tom, que possui apartamentos à venda por R$ 135 mil o metro quadrado, com preços que vão até R$ 38 milhões.

O projeto também conta com a escultura "As Três Graças", de Iole de Freitas, e uma fachada que homenageia o mar e a praia do Leblon. O interior apresenta obras de artistas renomados, como Ernesto Neto e Sebastião Salgado.

A Gafisa, que completou 70 anos, mira o mercado de luxo. O foco não é ser a maior, mas sim uma referência nesse segmento. Compradores vêm de várias partes do mundo, incluindo Europa e Estados Unidos.

Mercados de luxo se fortalecem em centros como Rio e São Paulo, com parcerias de grifes como Ferrari e Armani estabelecendo uma nova tendência.

O Allard Oscar Freire, em São Paulo, é outro projeto de luxo da Gafisa, projetado para 2028, que incluirá três restaurantes e terá o metro quadrado estimado em R$ 60 mil.

O segmento de luxo está em transformação, com valores do metro quadrado superando marca de R$ 100 mil em locais desejados. A demanda por imóveis luxuosos deve continuar crescendo até 2026.

Conforme salienta Ricardo Carazzai, "falar em luxo é falar em desejo", um conceito que reflete o estilo de vida contemporâneo.

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