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Em semana de recorde, investidor embolsa lucro, mas Bitcoin ainda vale mais que 'big tech'

Bitcoin atinge novo recorde de preço enquanto o mercado criptográfico ultrapassa US$ 4 trilhões em capitalização. Investidores institucionais impulsionam a força compradora, contrastando com a realização de lucros por parte do varejo.

Bitcoin (BTC) marca novo recorde de preço e deve encerrar a semana com uma variação positiva de pouco mais de 1%. Isso reflete um impulso de compra momentâneo seguido por uma maior força vendedora para realização de lucros.

Segundo especialistas, o comportamento dos investidores é influenciado principalmente pelo investidor de varejo, enquanto os investidores institucionais continuam acumulando.

O desempenho positivo no mercado de criptomoedas elevou a capitalização total a US$ 4 trilhões. O Bitcoin lidera com US$ 2,3 trilhões, posicionando-se como o quinto ativo mais valioso do mundo, à frente de grandes empresas como Meta e Saudi Aramco.

No mercado asiático, em 14 de outubro, o Bitcoin foi negociado a US$ 124.000, superando seu recorde anterior. Na tarde de 15 de outubro, estava em US$ 117.500, com uma máxima de US$ 119.200 e mínima de US$ 117.300 nas últimas 24 horas. O ganho nos últimos 30 dias é de cerca de 2%.

As altcoins seguem em destaque, especialmente o Ethereum (ETH), que hoje é cotado a US$ 4.480, próximo do recorde de US$ 4.880. O Ethereum ganhou 12% na semana e 40% nos últimos 30 dias.

A força compradora do Ethereum é impulsionada pela regulamentação das stablecoins nos EUA e pela expectativa de cortes de juros, que podem aumentar a demanda por ativos de maior risco.

Outro destaque é a Solana (SOL), concorrente da Ethereum, com um ganho de 12% nos últimos 30 dias, sendo negociada a US$ 187.

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