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Emprego nos EUA, produção industrial no Brasil e mais destaques desta 4ª

Quarta-feira traz importantes indicadores econômicos no Brasil e nos EUA, além de compromissos políticos de líderes do governo. A agenda inclui divulgação de dados sobre produção industrial e emprego, enquanto o presidente Lula participa de eventos em Salvador e Buenos Aires.

Quarta-feira (2) com indicadores econômicos importantes:

Brasil:

  • 9h: Produção industrial de maio (IBGE).
  • 14h30: Fluxo cambial semanal (Banco Central).

EUA:

  • 9h15: Relatório de empregos privados (ADP).
  • 11h30: Estoques semanais de petróleo (AIE).

Atividades do governo:

  • Presidente Lula: Caminhada em Salvador às 9h30; viagem para Buenos Aires às 12h45.
  • Ministro da Fazenda, Fernando Haddad: Reuniões do Mercosul às 8h30 e 10h, seguida de encontro com ministro argentino às 10h30.
  • Presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo: Audiência às 9h; almoço na Embaixada da França às 13h; reunião com ministro do Trabalho às 17h30.

Senado dos EUA: Aprovou pacote fiscal de US$ 3,3 trilhões. Proposta enfrenta resistência na Câmara. Oposição critica cortes em programas sociais.

Donald Trump:

  • Rejeita extensão de prazo para negociações comerciais.
  • Promete ser firme com Israel por cessar-fogo na Faixa de Gaza.

Conflito na Ucrânia: Rússia controla totalidade de Lugansk. Enquanto isso, Ucrânia realiza ofensivas.

Crise entre Executivo e Legislativo no Brasil: Secretário da Fazenda se reúne com líderes da base sobre o decreto do IOF. AGU aciona STF para validar o decreto.

Produção de petróleo do Brasil: Nova alta de 10,9% em maio. Setor oficializa plano de Safra com juros maiores.

Inadimplência no agronegócio: Subiu para 7,9%. Indústria mantém compromisso, apesar da crise.

ATUALIZAÇÃO POLÍTICA: Ministros do STF tentam mediar crise sobre o IOF. Haddad expressa incompreensão sobre a mudança do Congresso.

Bolsonaro: Negou busca por “poder paralelo” e critica Lula. O ex-presidente tem estratégia para influenciar o Congresso.

Reação do governo Lula: Defesa da política externa e resposta a críticas da revista The Economist.

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