Empresário da Dolly é condenado a 11 anos por desmatamento e corrupção
Laerte Codonho é condenado por desmatamento e corrupção, com penas somando 16 anos. A Justiça enfatiza seu papel como líder nas atividades ilegais, destacando a importância da punição em crimes ambientais.
Laerte Codonho, empresário e proprietário da Dolly, foi sentenciado a 11 anos e quatro meses de prisão por crimes ambientais e corrupção.
Além da pena, ele deverá pagar R$ 570 mil em multas. A sentença foi dada pelo juiz Djalma Moreira Gomes Junior, da comarca de Itapecerica da Serra, e inclui a condenação de mais sete indivíduos envolvidos.
A condenação se baseia em uma denúncia do Ministério Público de São Paulo de 2019, que revelou que Codonho e seus associados desmataram ilegalmente mais de cinco hectares, causando degradação ambiental.
Os réus também foram acusados de suborno a um diretor de obras e policiais civis para evitar problemas relacionados ao desmatamento.
Codonho nega as acusações e planeja recorrer, chamando a decisão de absurda. O juiz destacou que Codonho era o "líder do bando" e tinha maior responsabilidade nas atividades ilícitas.
Esta condenação marca um passo significativo na luta contra crimes ambientais e corrupção no Brasil, evidenciando a necessidade de rigor na fiscalização.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA