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Empresas ainda patinam para usar IA generativa na vida real

A Mobile World Congress destacou os primeiros passos das empresas na implementação da inteligência artificial generativa. Especialistas acreditam que a tecnologia se expandirá com a chegada da internet 5G e o aumento de aplicações práticas.

Inteligência Artificial em Foco na Mobile World Congress

A Mobile World Congress (MWC), feira de telecomunicações em Barcelona, destacou o potencial da inteligência artificial (IA) generativa nos negócios.

Rodrigo Dienstmann, presidente da Ericsson na América Latina, apontou que as aplicações de IA estão apenas no início, apesar de exemplos como ChatGPT e Deepseek já existirem.

Com a chegada da internet 5G, espera-se um aumento na evolução da IA, permitindo tráfego de dados mais rápido e novas aplicações para usuários em movimento.

O estande da Ericsson apresentou inovações como gestão automatizada de redes e óculos inteligentes, como Ray-Ban Meta e Xreal Air, que integram IA para facilitar tarefas do dia a dia.

Atílio Rulli, da Huawei, frisou que ainda há muito a desenvolver na IA, com 55% dos CEOs considerando sua implementação um desafio, conforme pesquisa da KPMG.

A Huawei revelou o Mate XT, o primeiro celular dobrável em três partes, e anunciou o lançamento do sistema de IA generativa Pangu no Brasil, focado em setores como mineração e logística.

A Honor planeja investir US$ 10 bilhões nos próximos cinco anos para transformar sua linha de produtos em dispositivos de inteligência artificial, conforme afirmou James Li, presidente da empresa.

A China Mobile também manifestou foco na IA, buscando se consolidar como uma empresa de serviços digitais além da internet.

O jornalista viajou a Barcelona a convite da Huawei.

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