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Empresas americanas estão ficando sem meios para evitar a dor das tarifas

A pressão das tarifas impostas por Donald Trump está impactando severamente os lucros das empresas americanas. Com estoques em queda e incertezas nas cadeias de suprimentos, as companhias buscam alternativas para lidar com os custos elevados.

Negócios Americanos sob Pressão: Empresas americanas têm registrado lucros notáveis mesmo com a inflação persistente e taxas de juros elevadas.

Porém, tarifas de importação impostas por Donald Trump estão prejudicando a rentabilidade. Empresas como General Motors e Nike enfrentam quedas significativas em seus lucros.

O Goldman Sachs estima que as empresas absorvem cerca de três quintos do custo das tarifas. Em 31 de julho, Trump anunciou mais tarifas e restrições, intensificando a pressão sobre as empresas.

As importações em certas categorias, como alumínio e aço, subiram para US$ 400 bilhões anualmente, mas isso não é sustentável a longo prazo.

A Mattel reportou uma queda de 20% em fluxo de caixa, enquanto aumentava estoques. Empresas estão ajustando suas cadeias de suprimentos para minimizar custos.

Executivos da GE Healthcare e General Motors planejam mover produção ou aumentar capacidade, mas esses processos podem levar anos.

Além disso, empresas estão buscando estratégias para reclassificar produtos visando tarifas menores, resultando em um aumento nas solicitações de decisões aduaneiras.

Exemplos como o Dermasil demonstram tentativas de rotulação para reduzir custos, embora algumas inovações criativas para contornar tarifas falhem.

A administração Trump está determinada a controlar essas manobras, propondo novas tarifas e revisões que limitam a flexibilização para as empresas.

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